Flora Marginal

Como iniciou a sua trajetória no meio musical? Se for banda, há quanto tempo
estão tocando e como começaram o grupo?
A Flora Marginal começou em 2018, com a ideia de fazer somente música autoral.
Partindo das composições de Cassiano Vedana (vocal, guitarra, flauta), que tem uma
pegada forte de música brasileira, misturada com rock, psicodelia e fusões diversas,
começamos desenvolvendo as ideias, buscando sempre criar uma identidade própria,
dialogando com o conceito inicial que era a busca pela contracultura da poesia e
música marginal.
Quando lançamos a primeira música, começou a pandemia no
Brasil, em 2019, o que fez com que parássemos em torno de 2 anos.
Depois retomamos o projeto aos poucos e com o tempo resistimos, tocando na cena
alternativa.
Se for banda, qual o nome de todos os integrantes e quais instrumentos tocam no
grupo, respectivamente?
Cassiano Vedana: composições, guitarra, voz e flauta
Alessandro Shiquefuzi: baixo e voz
Bebeco Rocha: teclado e voz
Jesus Leoneti: bateria
Como você se enxerga dentro da cena de música alternativa em Florianópolis e do
seu gênero musical?
A gente se vê como atuante da cena autoral, dentro das nossas limitações.
Já conseguimos participar de diversos eventos, como festivais e shows em lugares alternativos.
Não temos muito definido qual nosso gênero musical, mas passa por algo como um “brazuca psicodélico”.
A gente se sente único, no sentido de fazer um som com identidade própria.
Sentimos falta de ter mais espaço e casas de show que acolham a nossa proposta de som autoral.
Você possui material nas plataformas de streaming? Se sim, deixe o link abaixo.
Você costuma se apresentar ao vivo nas casas de show em Florianópolis? Se sim,
como é a experiência?
Sim, apesar de não ser tão frequente, já nos apresentamos na Bugiu Centro e
Trindade, Eden Beer Campeche, Célula Showcase, Fundação BADESC, além do
Circuito de Música do SESC SC, Maratona Cultural, Projeto 12:30, Projeto Tamar,
Festival Woodscosta, Conceisound, entre outros.
Além disso, tivemos o prazer de abrir pra shows do Curumim (SP) e Siba (PE).
Nossa experiência foi bem positiva em todos os eventos, pois nosso som, em grande parte, é bem festivo e variado.
Sempre tivemos um bom retorno do público.