Bardo e o Mago

Como iniciou a sua trajetória no meio musical? Se for banda, há quanto tempo estão
tocando e como começaram o grupo?
O Bardo e o Mago foi idealizado no final de 2019. Em 2020, os membros fundadores
(Iuri Tavares e Massimo Rosner) passaram a dividir um apartamento em Florianópolis, e,
muito por conta do lockdown da pandemia, tiveram muito tempo livre para gravar e
compor.
A adição de outros integrantes, visando a performance ao vivo, começou no final de 2022.
A formação atual, com Aquiles Munarim e André de Carvalho, está tocando junto desde
o segundo semestre de 2024.
Se for banda, qual o nome de todos os integrantes e quais instrumentos tocam no
grupo, respectivamente?
Massimo Rosner: Teclado e voz
Iuri Tavares: Guitarra, violão e voz
Aquiles Munarim: Contrabaixo
André de Carvalho: Bateria
Como você se enxerga dentro da cena de música alternativa em Florianópolis e do
seu gênero musical?
O Bardo e o Mago é uma banda de rock progressivo, mas a ampla maioria dos arranjos
está muito mais associado ao groove e ao improviso do que necessariamente à técnica e precisão, normalmente associada ao progressivo.
A banda até é bastante conhecida, principalmente por outros músicos da cena, muito por conta da proposta pouco usual, e não tanto pelo som em si, já que o público do gênero é consideravelmente enxuto. Dito isso: quem escuta, gosta.
Você possui material nas plataformas de streaming? Se sim, deixe o link abaixo?
https://open.spotify.com/intl-pt/artist/5EpRImq4BqIf5xBZBi7Sfw?si=eBivt8zYTRqpkGBSigpUnQ
Você costuma se apresentar ao vivo nas casas de show em Florianópolis? Se sim,
como é a experiência?
Estamos sempre tentando manter uma agenda frequente de shows. Em 2025, o objetivo é manter uma média de 1 show por mês.
Tocar nas casas, no geral, sempre é uma ótimaexperiência.
A banda é boa de passagem de som, e não me recordo da última vez que
tivemos problemas com o som da casa.
O público em geral curte bastante os shows, e o feedback mais recebido é “Não sou de ouvir esse estilo, mas assisti o show inteiro porque os caras tocam muito!”